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Acidente trágico infelizmente deixa uma grande …

As vítimas do acidente eram todas ocupantes do mesmo veículo, que se despistou por razões ainda por apurar.Segundo fontes da GNR, as condições da estrada e a possível velocidade excessiva estão a ser analisadas como causas prováveis, mas só a investigação em curso permitirá tirar conclusões definitivas.

A vítima mortal foi declarada no local, enquanto os dois feridos foram transportados com urgência para o Hospital de Faro. Um deles encontrava-se em estado grave e foi estabilizado pelos bombeiros antes do transporte. O outro sofreu ferimentos ligeiros, mas está a ser acompanhado por precaução.

No local estiveram mais de 20 operacionais, entre bombeiros, INEM e GNR, apoiados por nove viaturas, incluindo uma ambulância de Suporte Imediato de Vida. A rápida mobilização das equipas de socorro permitiu uma resposta eficaz, apesar da gravidade do cenário.

A estrada esteve cortada ao trânsito por mais de três horas, o que causou alguns constrangimentos na circulação entre Alcoutim e o interior do Algarve. As autoridades apelaram à compreensão dos condutores e recomendaram rotas alternativas durante as operações de limpeza e perícia técnica.

Este trágico acidente reacende o debate sobre a segurança nas estradas nacionais do interior, muitas vezes negligenciadas em termos de manutenção e sinalização. Populares da região sublinham a necessidade de mais fiscalização e obras de requalificação para evitar tragédias semelhantes.

Familiares das vítimas deslocaram-se ao local do acidente assim que souberam da notícia, vivendo momentos de grande comoção. Elementos da GNR prestaram apoio psicológico aos familiares, que aguardavam ansiosamente por informações sobre o estado dos feridos e pela identificação oficial da vítima mortal.

A Junta de Freguesia local já manifestou pesar pelo sucedido e está a preparar um voto de condolências à família enlutada. O presidente da autarquia referiu que “a comunidade está em choque” e apelou a uma maior presença das autoridades na fiscalização da EN 122, onde, segundo ele, “já se registaram vários acidentes graves nos últimos anos”.

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