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André Ventura! CHOCANTE: “…MORTO..

André Ventura denuncia ameaças de morte e gera nova onda de polémica na reta final da campanha

André Ventura, líder do partido Chega, voltou a estar no centro da controvérsia ao afirmar publicamente que tem sido alvo de ameaças de morte ao longo da campanha eleitoral. Segundo o próprio, as ameaças foram feitas de forma direta e envolveriam supostas intenções de o “ver morto”, especialmente por parte de membros da comunidade cigana, que têm sido alvo de duras críticas por parte do líder partidário em várias intervenções públicas.

Em declarações prestadas nos últimos dias, Ventura garantiu que não se deixará intimidar. Afirmou que continuará a “dizer o que pensa” e que não recuará diante de intimidações, mesmo que isso represente riscos pessoais. O líder do Chega sublinhou que sempre soube que a sua postura política seria desconfortável para muitos, mas que essa é precisamente a razão da sua luta política.

As declarações geraram reações diversas na opinião pública. Para alguns apoiantes, Ventura está a ser alvo de perseguição pelo simples facto de dizer verdades incómodas. Para outros, as suas acusações carecem de fundamento sólido e têm servido para alimentar um clima de medo e divisão, particularmente numa altura em que o país se encontra em plena campanha eleitoral.

A situação ganhou ainda mais visibilidade após rumores de uma tentativa de invasão ao hospital onde Ventura esteve internado devido a problemas de saúde. O Chega sugeriu que o episódio estaria relacionado com essas alegadas ameaças. No entanto, tanto a administração hospitalar como a PSP vieram rapidamente desmentir qualquer ocorrência anormal, afirmando que nunca houve indícios de tentativa de invasão ou de necessidade de reforço de segurança.

Apesar dos desmentidos oficiais, Ventura manteve o discurso de que está sob ameaça e apontou o dedo às autoridades, acusando-as de “encobrirem” situações por razões políticas. Esse posicionamento levantou críticas adicionais, com vários observadores a alertarem para o risco de descredibilização de instituições públicas e de propagação de teorias alarmistas num contexto eleitoral já de si tenso.

Neste clima de desconfiança mútua entre o Chega e as autoridades, o episódio reacende o debate sobre os limites do discurso político em democracia, os riscos associados à polarização extrema e o papel da responsabilidade institucional na preservação da estabilidade social. Com o ato eleitoral prestes a acontecer, estas polémicas podem ter impacto direto no comportamento do eleitorado — seja no sentido da mobilização ou da rejeição.

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