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André Ventura: “Irei preso se necessário

André Ventura declarou recentemente que está disposto a enfrentar as consequências legais pelas suas posições políticas, mesmo que isso signifique ser preso. A afirmação surgiu em resposta às críticas e processos que têm sido movidos contra ele, nomeadamente relacionados com declarações sobre imigração, segurança e minorias étnicas.

Segundo o líder do Chega, não há nada mais importante do que defender aquilo em que acredita. “Irei preso se necessário, mas não deixarei de dizer o que penso nem de lutar por aquilo que acho justo para o nosso país”, afirmou num tom desafiante.

Ventura considera que está a ser alvo de uma tentativa de silenciamento político por parte de quem não tolera o seu discurso frontal. Para ele, há um esforço concertado para travar o crescimento do Chega através de processos judiciais e pressão mediática.

Apesar do tom de confronto, garante que continuará a respeitar a lei e as instituições, mas alerta que não deixará de denunciar aquilo que considera injusto. “Podem ameaçar-me, podem tentar intimidar-me, mas não me calarão”, declarou perante os apoiantes.

Estas palavras reforçam a imagem de um político que se apresenta como combatente contra o sistema e que está disposto a ir até às últimas consequências para manter o seu posicionamento político inalterado.

A declaração gerou reações polarizadas — enquanto os seus apoiantes o veem como corajoso e determinado, os críticos acusam-no de alimentar um clima de confronto e vitimização constante.

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