Regresso de Renato Seabra a Portugal? “É lá que ele quer recomeçar a vida”
Condenado pela morte de Carlos Castro poderá em breve regressar ao país natal, segundo fonte próxima
Mais de uma década após o trágico caso que chocou Portugal e os Estados Unidos, o nome de Renato Seabra volta a ser falado. Segundo informações recentes divulgadas por uma fonte próxima da família, o ex-modelo “está determinado em regressar a Portugal assim que a lei norte-americana o permitir”.
Renato Seabra cumpre pena pelo homicídio do cronista social Carlos Castro, ocorrido em janeiro de 2011, num hotel em Nova Iorque. O crime — brutal e amplamente mediatizado — marcou profundamente a opinião pública portuguesa. Desde então, o ex-concorrente do “À Procura de um Sonho” tem mantido uma postura reservada dentro do sistema prisional norte-americano.
Agora, tudo indica que o jovem, atualmente com mais de 30 anos, pretende recomeçar a vida longe dos Estados Unidos, após mais de uma década de reclusão. “Ele sempre disse que queria regressar e tentar reconstruir a vida em Portugal, junto da família”, revelou uma pessoa próxima, em declarações sob anonimato.
O eventual regresso levanta, contudo, várias questões legais e sociais. De acordo com juristas, a transferência de reclusos condenados em território norte-americano só é possível mediante acordos específicos entre os dois países — e requer consentimento das autoridades portuguesas e dos tribunais americanos.
Nas redes sociais, o tema divide opiniões: há quem defenda que Renato “já pagou o que devia à justiça”, enquanto outros consideram que “certos crimes não têm perdão”.
Apesar da controvérsia, o nome de Renato Seabra voltou a despertar curiosidade. Segundo a mesma fonte, ele tem procurado apoio psicológico e espiritual, e mantém “contacto regular com a mãe”, que sempre o acompanhou discretamente ao longo dos anos.
Por enquanto, não há confirmação oficial sobre qualquer pedido formal de transferência, mas tudo indica que o ex-modelo está a preparar o seu futuro com esperança e arrependimento.
