Afinal, casa de Sintra é para Castelo Branco

José Castelo Branco está a ser acusado de violência doméstica contra a esposa, Betty Grafstein, de 95 anos. Internada no hospital por uma queda, a relojoeira ter-se-ia queixado aos profissionais de saúde, de maus-tratos do marido, em abril. A GNR foi ao hospital no final da semana e o socialite foi detido na manhã desta terça-feira, para ser presente a juiz, onde ficará a conhecer as medidas de coação.

Como Betty tinha mais de 60 anos à data do casamento com José Castelo Branco, o casamento foi em separação de bens. Ou seja, o único herdeiro seria o filho de Betty. No entanto, a socialite poderia ter deixado alguns bens em testamento, como será o caso do tão comentado palacete de Sintra, que estará em nome de Guilherme, o filho de José Castelo Branco.

“A casa é de Betty Grafstein, mas há coisa de 15 anos, Betty fez um testamento que não está alterado, isto é muito importante que as pessoas saibam, há 15 anos Betty Grafstein fez um testamento em Portugal em que deixava a casa a Guilherme Castelo Branco, ao filho de Zé Castelo Branco, por duas razões.

Considera Guilherme como se fosse um filho próprio, o Guilherme tem mãe, todos nós sabemos, mas a Betty viu crescer o Guilherme, tem um grande carinho por ele e a segunda razão é pelas dívidas que tem José Castelo Branco ao fisco português”, explicou Adriano Silva Martins, na CMTV.

De lembrar que a casa está, neste momento, ocupada por Pedro Pico. Aliás, “ocupada” de acordo com José Castelo Branco, “arrendada” nas palavras de Pedro Pico, que terá um contrato de arrendamento válido por 10 anos.