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Tânia laranjo cercada por chamas

A jornalista Tânia Laranjo viveu minutos de aflição enquanto acompanhava de perto o avanço de um incêndio em Gramaça, Oliveira do Hospital. Durante a cobertura televisiva, as chamas propagaram-se de forma inesperadamente rápida, colocando em perigo a repórter e a sua equipa de filmagem.

O vídeo mostra o momento em que o fogo se aproximou demasiado, obrigando todos a procurar abrigo imediato. A equipa acabou por refugiar-se numa habitação de populares, que abriram as portas para garantir segurança aos profissionais de comunicação social. Dentro da casa, a tensão era evidente: as labaredas eram visíveis pelas janelas e o calor sentia-se intensamente.

Em declarações após o susto, Tânia Laranjo não escondeu o impacto da experiência, descrevendo-a como “completamente assustadora”. Segundo a jornalista, a rapidez com que o fogo se espalhou deixou pouco tempo para reação, o que aumentou ainda mais o sentimento de vulnerabilidade.

Nas imagens, é possível perceber o ambiente caótico que se viveu naquele momento, com o fumo a envolver as ruas e as chamas a consumirem tudo à sua volta. A situação ilustra o risco a que estão expostos não só os bombeiros e populações locais, mas também os jornalistas que se encontram no terreno para relatar os acontecimentos.

Este episódio rapidamente se tornou viral nas redes sociais, onde muitos destacaram a coragem da jornalista, mas também alertaram para a necessidade de melhores condições de segurança para repórteres que trabalham em cenários tão extremos. Houve ainda quem sublinhasse que a informação poderia ser transmitida a partir de locais mais seguros, sem colocar vidas em risco.

O incidente reacendeu o debate sobre os limites da cobertura mediática em situações de catástrofe. Se por um lado as imagens em direto transmitem a gravidade dos acontecimentos, por outro levantam a questão da responsabilidade de não expor jornalistas a cenários de elevado perigo.

Apesar do susto, Tânia Laranjo e a equipa saíram ilesos do episódio, mas a experiência ficará certamente marcada na memória. A jornalista garantiu que continuará a desempenhar o seu trabalho com profissionalismo, mas admitiu que a proximidade das chamas foi um dos momentos mais intensos que já viveu em reportagem.

Vídeo da cmtv

 

 

 

 

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