ÚLTIMA HORA! André Ventura sente-se MAL, e foi partilhado a i..

O líder do partido Chega, André Ventura, voltou a sentir-se mal durante uma arruada no sul do país. O momento gerou alarme entre apoiantes e membros da comitiva, que prontamente o ajudaram a afastar-se do local.
De acordo com relatos de quem estava presente, Ventura terá levado a mão ao peito e mostrado sinais de indisposição visível, o que levou à sua retirada imediata do evento. Apesar de ter tentado resistir, o desconforto obrigou-o a parar todas as atividades previstas para o dia.
Este episódio acontece num momento crítico da campanha, a poucos dias do sufrágio, o que levou a direção do partido a reorganizar a agenda de forma urgente. A ausência do líder levanta dúvidas sobre o impacto que esta interrupção poderá ter no desempenho eleitoral do Chega.
Entretanto, Ventura já se encontra em casa, em repouso, e deverá manter-se afastado da vida pública nos próximos dias. Pessoas próximas garantem que está a recuperar bem, mas que seguirá à risca as indicações médicas.
Embora o incidente tenha causado preocupação, há confiança de que o líder partidário conseguirá regressar à atividade assim que estiver em condições. Nos bastidores, mantém-se o foco na reta final da campanha, com mensagens a circular nas redes sociais apelando à força e resiliência do candidato.
Claro! Aqui está a continuação da notícia com mais parágrafos e carga emocional, mantendo o estilo narrativo e sem fontes:
O ambiente no local, que até então era de entusiasmo, transformou-se rapidamente num silêncio tenso. Muitos dos apoiantes ficaram visivelmente preocupados, enquanto outros choravam e rezavam, temendo que a situação fosse mais grave do que parecia à primeira vista.
Com o passar das horas, a equipa mais próxima de André Ventura tentou acalmar os ânimos, garantindo que ele estava consciente e em acompanhamento médico. Ainda assim, o susto foi grande — não só pela condição de saúde do líder, mas também pelo simbolismo do momento numa fase tão decisiva.
Nos círculos internos do partido, fala-se de “pressão acumulada”, “exaustão” e “alerta que não pode ser ignorado”. A intensidade da campanha, os deslocamentos constantes e o peso da responsabilidade terão contribuído para este colapso físico, que já não é o primeiro nos últimos dias.
O silêncio de Ventura após o episódio também está a ser interpretado como sinal de reflexão. Quem o conhece diz que é um homem que raramente recua, mas que este momento poderá levá-lo a repensar a forma como encara o equilíbrio entre vida pessoal, saúde e política.
Nas redes sociais, multiplicam-se as mensagens de apoio. Frases como “Força, André”, “O país precisa de ti bem” e “Primeiro a saúde” inundaram os comentários de milhares de portugueses, independentemente da sua filiação política.
Enquanto isso, a estrutura do partido tenta garantir normalidade e continuidade. Mas a ausência da principal figura torna-se impossível de ignorar. Com o país de olhos postos nas eleições, a grande incógnita agora é: estará Ventura pronto para continuar esta luta?